sábado, 23 de abril de 2011

Charlie Sheen - O mito


V de Vingança





V for Vendetta (V de Vingança, no Brasil e em Portugal) é é um filme de suspense distópico de 2006, dirigido por James McTeigue e produzido por Joel Silver e pelos irmãos Wachowski, que também escreveram o roteiro. É uma adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome de Alan Moore e David Lloyd. Situado em Londres, em uma sociedade distópica de um futuro próximo, Natalie Portman estrela como Evey, uma garota da classe trabalhadora que deve determinar se o seu herói se tornou a grande ameaça a que está lutando contra. Hugo Weaving interpreta V, um carismático defensor da liberdade disposto a se vingar daqueles que o desfiguraram. Stephen Rea vive um detetive que inicia uma busca desesperada para capturar V antes que ele inicie uma revolução.
O filme foi originalmente programado para ser lançado pela Warner Bros em 4 de novembro de 2005 (um dia antes do 400º aniversário da Noite de Guy Fawkes), mas foi adiado, e estreou em 17 de março de 2006. As críticas foram positivas e os ganhos de bilheteria mundial alcançaram mais de US$ 132 milhões, mas Alan Moore, depois de ter ficado desapontado com as adaptações cinematográficas de duas de suas outras novelas gráficas, Do Inferno e A Liga Extraordinária, recusou-se a ver o filme e, posteriormente, distanciou-se dele. Os cineastas removeu muitos dos temas anarquistas e as referências a drogas que estavam na história original e também alteraram a mensagem política para o que eles acreditavam que seria mais relevante para um público de 2006.
O filme foi visto por muitos grupos políticos como uma alegoria da opressão do governo. Libertários usaram isso como uma afirmação conservadora contra a intervenção governamental na vida dos cidadãos. Anarquistas usaram esse filme para propagar a teoria política do anarquismo.


Sinopse:
Após uma guerra civil devastar os Estados Unidos da América, o Chanceler Adam Sutler (John Hurt) impõe um governo autoritário sobre o Reino Unido, através do partido conhecido como "Fogo Nórdico".
Em Londres, uma jovem funcionária de uma estação de TV chamada Evey Hammond (Natalie Portman) é atacada por dois integrantes da polícia secreta conhecidos como "Os Homens-Dedo", que planejam estuprá-la. Ela é salva por V (Hugo Weaving), um enigmático anarquista que usa uma máscara de Guy Fawkes, um famoso conspirador inglês. V destrói um importante prédio, o Old Bailey, atraindo a atenção do governo, que envia o problemático Inspetor da Polícia Eric Finch (Stephen Rea) para capturá-lo.
No dia seguinte, V invade a estação de TV onde Evey trabalha e transmite uma mensagem para os cidadãos de Londres, convocando todos aqueles insatisfeitos com o governo a se apresentarem em frente ao parlamento no dia 5 de Novembro do ano seguinte e lutar pela liberdade. Na saída, sua vida é salva por Evey e, em agradecimento, V leva-a para sua base subterrânea, a Galeria Sombria.
Investigando a vida de Evey, Finch descobre que os pais dela foram mortos pelos Homens-Dedo por questionarem o Fogo Nórdico e que o irmão dela morreu durante um atentado terrorista a uma escola, onde uma arma biológica foi liberada e matou milhares de crianças. Paralelamente, Evey inadvertidamente ajuda V a matar três indivíduos: O jornalista Lewis Prothero (Roger Allam), a cientista Delia Surridge (Sinéad Cusack) e o Bispo Anthony Lilliman (John Standing).
Finch descobre que os três trabalharam em Larkhill, uma instituição militar onde todas as pessoas consideradas "subversivas" (homossexuais, negros, judeus e etc.) foram enviadas, torturadas e usadas como cobaias para desenvolver a arma biológica que causou a morte do irmão de Evey e que foi, na verdade, ativada por Sutler para deixar o povo em pânico e usar a retórica para convencê-los a aceitar o Fogo Nórdico. V, Finch descobre, era uma das pessoas e tirou seu nome da cela onde foi colocado, a de número 5 ("V", em números romanos). Ele foi usado como cobaia em um experimento que lhe deu super força, grande resistência e incrível agilidade, que ele usou para destruir Larkhill e assumir a identidade de V em busca de liberdade.
Evey fica perturbada por sua contribuição com os assassinatos e deixa V para viver com seu chefe, Gordon Dietrich (Stephen Fry). Porém, Dietrich é morto pelos Homens-Dedo após fazer comentários contra Sutler em rede nacional. Evey é capturada e torturada por meses pelo governo para revelar a localização de V, mas se recusa e, por fim, descobre que ela foi capturada pelo próprio V, que fez o que fez para ajudar Evey a se libertar do medo causado pela morte de sua família.
Ela, a princípio, fica horrorizada, mas depois, descobre-se grata e junta-se novamente a V. Paralelamente, ele faz um acordo com Peter Creedy (Tim Pigott-Smith), o psicótico líder dos Homens-Dedo: V irá se render se, em troca, Creedy trouxer Sutler até ele. Creedy cumpre o prometido e V mata Sutler. Em seguida, V vira-se contra Creedy, que é morto pelo anarquista, assim como seus homens.
Mortalmente ferido, V encontra-se com Evey e mostra a ela um metrô cheio de explosivos que ele pretende usar para destruir o Parlamento e libertar o povo, que reuniu-se em frente a ele, como V havia conclamado, decidido a lutar por justiça.
Evey, com a permissão de Finch, que havia descoberto tudo, coloca V no metrô e ativa os explosivos, destruindo o Parlamento e dando ao moribundo V um funeral nórdico. Com Sutler, Creedy e seus homens mortos e o Parlamento destruído, o povo está livre.


Um ótimo filme para comemorar 33 anos ...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

As piores cantadas do mundo

Cantada: Se beleza desse cadeia você pegaria prisão perpétua
Resposta: Se feíura fosse crime, você pegaria pena de morte.

Cantada: Gata, você é linda demais, só tem um problema: a sua boca tá muito longe da minha!
Resposta: Questão de higiene

Cantada: Qual o caminho mais rápido pra chegar no seu coração?
Resposta: Cirurgia plástica, lavagem cerebral e uns 3 meses de malhação.

Cantada: Você é a mais bela das belas das flores, uma rosa. Quer florescer no meu jardim ?
Resposta: Eu vou morrer de sede com o tamanho do seu regador

Cantada: Eu não acreditava em amor a primeira vista. Mas quando te vi mudei de idéia.
Resposta: Que coincidência! Eu também não acreditava em assombração.

Cantada: Você tem uma boca! Deve ter um gostinho... Posso provar?
Resposta: Pode... (cospe no chão e vira as costas)

Cantada: Se tivesse uma mãe como você mamaria até os 30 anos.
Resposta: Se eu tivesse um filho como você mandava pro circo!

Cantada: Nossa, não sabia que boneca andava!
Resposta: E eu não sabia que macaco falava!

Cantada: Oi, o cachorrinho tem telefone?
Resposta: Tem, porque? Sua mãe tá no cio?

Cantada: Este lugar está vago?
Resposta: Está, e este aqui onde estou também vai ficar se você se sentar aí.

Cantada: Então, o que você faz da vida?
Resposta: Eu sou travesti.

Cantada: Será que eu já não te vi em algum lugar?
Resposta: Claro! Eu sou a recepcionista da clínica de doenças venéreas... não se lembra?

Cantada: A gente já não se encontrou em algum lugar antes?
Resposta: Já e é exatamente por isso que eu não vou mais lá.

Cantada: A gente vai para a sua casa ou para a minha?
Resposta: Os dois. Você vai para a sua casa e eu vou para a minha.

Cantada: Eu queria te ligar, qual é o seu telefone?
Resposta: Está na lista.
Réplica: Mas eu não sei o seu nome.
Tréplica: Também está na lista, na frente do telefone.

Cantada: Ora, vamos parar com isso, nós dois estamos aqui nesta boate pelo mesmo motivo.
Resposta: É, pra pegar mulher...

Cantada: Como eu queria ser esse sorvete!
Resposta: Além de ser fresco, quer ter o pau enfiado no rabo também?

Cantada: Eu quero me dar por completo pra você.
Resposta: Sinto muito, eu não aceito esmola.

Cantada: Se eu pudesse te ver nua, eu morreria feliz.
Resposta: Se eu pudesse te ver nu, eu morreria de rir.

Cantada: Está procurando boa companhia?
Resposta: Estou, mas com você por perto vai ficar muito mais difícil encontrar.

E mais:

- Você tem colher?
- Não, por quê?
- Porque eu tô te dando sopa!

- Seu pai é dono da Fiat?
- Não, por quê?
- Ah! Porque você faz o meu "stilo"!

- Ta esperando o ônibus?
- Não, por quê?
- Porque você ta no ponto!

- Nossa como você é linda!
- Pena que não posso dizer o mesmo!
- Ah, então faz que nem eu, MENTE.

- Seu pai é borracheiro?
- Não, por quê?
- Porque você é uma "graxinha"!

- Pode me informar um caminho?
- Pra onde?
- Pro seu coração

- Tu tens fogo?
- Sim, por quê?
- então cospe DRAGÃO!


"A palavra do dia é "pernas." Vamos pra minha casa espalhar a palavra".

"A primeira vez é sempre a mais difícil".

"Além de ser sexy, o que mais você faz?"

"Bond. James Bond".

"Bonito sapato. Quer transar?"

"Bonito vestido, posso falar contigo fora dele?"

"Com licença, mas qual é a cantada que funciona melhor com você?"

"Com licença, você toma pílulas?"

"Com licença. Você quer transar ou devo me desculpar?"

"Dizem que o amor é uma coisa maravilhosa. Vamos fazer um pouco e descobrir..".

"E então... Como estou indo?"

"Ei, alguém peidou. Vamos sair daqui".

"Esqueça! Brincar de médico é para crianças! Vamos brincar de ginecologista".

"Essa roupa ficaria ótima toda amassada no chão do meu quarto amanhã de manhã".

"Estou bêbado".

"Eu gosto de cada osso em seu corpo, especialmente o meu".

"Eu já estou aqui, quais são seus outros dois desejos"?

"Eu não sou tão alto assim, é que estou sentado na minha carteira"

"Eu posso não fazer seu mundo girar, mas com certeza faço sua cama balançar"

"Eu posso não ser o homem mais bonito daqui, mas sou o único que está falando com você"

"Eu procurei "deusa" no Aurélio, e teu nome tava incluído".

"Eu quero derreter na tua boca, não na tua mão".

"Eu sabia que leite faz bem para o corpo, mas, baby, quanto você andou bebendo?"

"Eu tenho saudade do meu ursinho. Quer dormir comigo?"

"Eu tive sexo com alguém noite passada. Foi você?"

"Gostaria de ser seu pijama para dividir a mesma cama com você".

"Herdar oitenta milhões não significa muito quando se tem um coração fraco".

"Já experimentou aquelas camisinhas espinhosas?"

"Me fode se eu estiver errado, mas você não quer me beijar?"

"Meu nome é [seu nome], mas pode me chamar de "amante"".

"Meu nome é [seu nome]. Isso é pra você saber o que gritar na hora".

"Moça, se a senhora já perdeu a virgindade, posso ficar com a caixa que veio com ela?"

"Não te doem as pernas de fugir dos meus sonhos todas as noites?"

"Ninguém te falou que você quer dormir comigo?"

"Ô gatinha, tá a fim de ganhar 50 conto fácil?"

"O que você acha de nós dois irmos para minha casa tirar essas roupas molhadas?"

"O que você faria se eu te beijasse agora?"

"Oi, o que faz uma garota como você num lugar legal desses?"

"Oi. Eu transo no primeiro encontro... e você?"

"Oi. Você engole?"

"Perdi meu número de telefone, me empresta o seu?"

"Por favor, pode me informar o caminho pro seu coração".

"Posso fazer cosquinhas na sua barriga por dentro?"

"Posso te dar uma cantada?"

"Puxa o meu dedo".

"Puxa! Eles são de verdade?"

"Quer brincar de adivinhação? Você senta na minha cara e eu tento adivinhar o teu peso".

"Quer ser o meu buffet de amor? Daí eu posso te deitar na mesa e pegar o que eu quiser?"

"Queria ser seu suor, para correr por todo o seu corpo"

"Sabe o que ficaria bem em você? Eu".

"Sabe, eu gostaria de te foder até o cérebro, mas parece que alguém chegou na minha frente".

"Sabe, se a gente cortar os teus braços, vai ficar igual à Vênus de Milo".

"Se eu dissesse que você tem um corpo incrível, você o jogaria contra mim?"

"Se eu te dissesse que tem um lindo corpo, você o apertaria junto ao meu?"

"Sexo mata... quer morrer feliz?"

"Tá quente aqui ou é só você?"

"Todas essas curvas, e eu sem freio nenhum..."

"Você acredita em amor à primeira vista, ou devo entrar novamente?"

"Você dá a bunda?"

"Você é tão quente que chega a derreter o plástico da minha cueca".

"Você está na minha lista de coisas para fazer esta noite"

"Você quer Gin e platônico, ou prefere Scotch e sofá?"

"Você tem os dentes mais brancos que eu já vi".

"Vou te chupar tão forte que você vai ter que tirar os lencóis da sua bunda quando eu terminar".

(Use o dedo indicador para chamar alguém e diga:) "Eu fiz você vir até aqui usando só um dedo, imagina o que eu faria com a mão inteira".

"Vamos pra minha casa fazer as coisas que eu já falei pra todo mundo que a gente fez".

Neosexuais?!


Uma pesquisa global recente realizada por uma marca de desodorante masculino em 14 países, onde participaram 2 mil 800 mulheres entre 18 e 35 anos, indicou que 72% delas preferem um homem que não seja muito sofisticado e não tenha muitas frescuras relacionadas com a aparência pessoal. Ao que parece as mulheres estão cansadas de deparar-se com "homens" com pele mais suave que elas; de modo que agora estão em busca de um homem que demonstre seu instinto masculino.

As 10 maiores teorias da conspiração

1. A chegada à Lua é uma montagem televisiva da NASA.
As versões são quase infinitas. Contam que o escritor de ficção científica Arthur C. Clarke foi o roteirista da história ou que o diretor de cinema Stanley Kubrick dirigiu o filme da alunissagem, rodada em estúdios montados em Londres. No genial documentário francês Operação Lua, o diretor William Karel levanta diversas hipóteses e faz uma mistura de fatos reais e falsos num exercício de estilo que visa desestabilizar a história. Nos anos setenta 30% das pessoas cria nesta teoria. Hoje só 6%.

2. O Governo dos Estados Unidos estava por trás do 11-S.
A teoria diz que foi um auto-atentado do governo de George W Bush, para criar a desculpa de lançar uma guerra contra o terrorismo. O documentárioLoose Change, criado por três rapazes entre 22 e 26 anos e com milhões de visualizações na net, converteu-se na máxima expressão desta conspiração orquestada pelas autoridades estadunidenses, que ordenaram dinamitar as Torres Gêmeas. Esta teoria ainda diz que não nenhum avião se espatifou contra o edifício do Pentágono. Foram mísseis amigos.

3. A Princesa Diana foi assassinada.
Também tem variantes. A mais popular é que os serviços secretos britânicos (M16) planejaram o assassinato para impedir uma crise na monarquia, já que Diana planejava se casar com Dodi Alfayed, o filho de um magnata egípcio. Precisamente nosite de Alfayed há um capítulo inteiro alentando esta teoria

4. Os judeus controlam Wall Street e Hollywood.
O mundo nas avaras mãos dos judeus, um clássico desde a Idade Média, justificativa das atrocidades nazistas e com atualizações permanentes. A última, que planejaram o ataque às Torres Gêmeas como prova o fato de que nenhum judeu morreu no desastre.

5. A Cientologia domina Hollywood.
Cientologia é uma seita baseada na crença de que uma pessoa é um ser espiritual imortal, dotado de mente e corpo, ambos basicamente bons, que buscam a sobrevivência. A lista de celebridades que abraçaram esta religião, encabeçada pelo ator Tom Cruise, criou o modismo e a teoria.

6. Paul McCartney está morto.
O cantor dos Beatles teria morrido em 1966 quando seu Aston Martin foi arrastado por um caminhão. Devido ao grande sucesso Brian Epstein teria encontrado um dublê para substituir Paul. Você pode ler toda a história, aqui mesmo no MDig no tópico "O grande segredo dos Beatles".

7. A AIDS foi criada pelo homem.
O vírus foi fabricado num laboratório dentro de um plano genocida para exterminar à população homossexual. O Exército norte-americano, a CIA ou cientistas russos teriam ordenado a sua fabricação.

8. O assassinato do presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy.
Existem várias teorias sobre o assassinato e a cada dia surge uma nova. Muitas destas teorias propõe uma conspiração na qual envolveria organizações tais como Sistema de Reserva Federal, a CIA, a KGB, a Máafia, etc e etc e...

9. Uma raça de lagartos alienígenas mutantes domina a Terra.
Você já ouviu falar dos reptilianos? São grandes lagartos alienígenas mutantes responsáveis por todos os males da terra. A Família Real britânica ou George W. Bush estão entre eles. Dizem que esta teoria surgiu depois da criação e sucesso do seriado V: A Batalha Final.

10. Os iluminatis dominam o mundo.
A seita ocultista fundada pelo jesuita judeu alemão Adam Weishaupt no século XVIII planejou acabar com todas as religiões e todos os governos. Pouco a pouco, os iluminati têm-se infiltrado em todos os âmbitos de poder, em governos, nas lojas maçônicas, e foram protagonistas dos grandes fatos históricos, como a independência dos Estados Unidos ou a criação do comunismo.

Aluguei o vestido de noiva ...


Aí... é só o começo!!! Rsrsrs... vamos que vamos ...

Afinal, quem é que manda?

Abril... mês dos aniversários...


Abril é sempre o mês dos aniversários... (contando também outubro, viu, amor!!!)

Dia 03 foi da Paula, minha prima... putz, nem a vi para parabenizá-la, mas fica aqui meus votos de felicidades sempre.
Dia 19 foi da Vanessa... nossa "meio volt" do coração... ganhou bluzinha e tudo... como diria a Sra. Jovem Nerd: "chique meu amor".
Dia 23... o meu, claro ... sábadão de aleluia ... churrasco à vista... cerveja para animar... e futuros presentes de amigos da agência no dia 25 (espero ... rs!).
Dia 29 será da Simone... nossa "estressadinha" do coração, que me apelidou carinhosamente de "tranqueira", ou como ela gosta de dizer: "tranks" rs! Mas a entubada já veio nessa semana, junto com o presente da Vanessa... uma bolsa que ela escolheu num domingo no shopping, depois de passarmos 300 horas ininterruptas até ela se decidir (e mesmo assim, só na segunda ela teve certeza de qual modelo realmente queria).

Amo todas vocês... parabéns para vocês, parabéns para nós... afinal, nós somos ou não as melhores... rs!

Livros que li no último mês...




O propósito deste livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. '1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil' é o relato sobre um dos principais momentos históricos brasileiros.








É comum a confusão dos leitores com o continente homônimo real. O megabloco imaginado por Orwell tem este nome por ser uma congregração de países de todos os oceanos. A união da Alca (Área de Livre Comércio das Américas), Reino Unido, Sul da África e Austrália não parece estar tão distante da realidade.

E a transformação da realidade é o tema principal de 1984. Disfarçada de democracia, a Oceania vive um totalitarismo desde que o IngSoc (o Partido) chegou ao poder sob a batuta do onipresente Grande Irmão (Big Brother).

Narrado em terceira pessoa, o livro conta a história de Winston Smith, membro do partido externo, funcionário do Ministério da Verdade. A função de Winston é reescrever e alterar dados de acordo com o interesse do Partido. Nada muito diferente de um jornalista ou um historiador. Winston questiona a opressão que o Partido exercia nos cidadãos. Se alguém pensasse diferente, cometia crimidéia (crime de idéia em novilíngua) e fatalmente seria capturado pela Polícia do Pensamento e era vaporizado. Desaparecia.

Inspirado na opressão dos regimes totalitários das décadas de 30 e 40, o livro não se resume a apenas criticar o stalinismo e o nazismo, mas toda a nivelação da sociedade, a redução do indivíduo em peça para servir ao estado ou ao mercado através do controle total, incluindo o pensamento e a redução do idioma. Winstom Smith representa o cidadão-comum vigiado pelas teletelas e pelas diretrizes do Partido. Orwell escolhera este nome na soma da 'homenagem' ao primeiro-ministro Winston Churchill com o uso do sobrenome mais comum na Inglaterra. A obra-prima foi escrita no ano de 1948 e seu titúlo invertido para 1984 por pressão dos editores. A intenção de Orwell era descrever um futuro baseado nos absurdos do presente.

Winston Smith e todos os cidadãos sabiam que qualquer atitude suspeita poderia significar seu fim. E não apenas sair de um programa de tv com o bolso cheio de dinheiro, mas desaparecer de fato. Os vizinhos e os próprios filhos eram incentivados a denunciar à Polícia do Pensamento quem cometesse crimidéia. Fato comum nos regimes totalitários.

Algo estava errado, Winston não sabia como mas sentia e precisava extravassar. Com quem seria seguro comentar sobre suas angústias? Não tendo respostas satisfatórias, Winston compra clandestinamente um bloco e um lápis (artigos de venda proibida adquiridos num antiquário).

Para verbalizar seus sentimentos, Winston atualiza seu diário usando o canto "cego" do apartamento. Desta forma ele não recebia comentários nem era focalizado pela teletela de seu apartamento. Um membro do Partido (mesmo que externo como Winston) tinha de ter um teletela em casa, nem que fosse antiga. A primeira frase que Winston escreve é justificavel e atual: Abaixo o Big Brother!

A vida de repressão e medo nem sempre fora assim na Oceania. Antes da Terceira Guerra e do Partido chegar ao poder, Winston desfrutava uma vida normal com os seus pais.

Mesmo Winston tinha dificuldades para lembrar das recordações do passado e da vida pré-revolucionária. Os esforços da propaganda do Partido com números e duplipensamento tornavam a tarefa quase impossível já que o futuro, presente e passado eram controlados pelo Partido.

O próprio ofício de Winston era transformar a realidade. No Miniver (Ministério da Verdade), ele alterava dados e jogava os originais no incinerador (Buraco da Memória) de tudo que pudesse contradizer as verdades do Partido. A função de Winston é uma crítica à fabricação da verdade pela mídia e da ascenção e queda de ídolos de acordo com alguns interesses.

O Partido informa: a ração de chocolate semanal aumenta para 20g para cada cidadão. O trabalho de Winston consistia em coletar todos os dados antigos em que descreviam que a ração antiga era de 30g e substitui-los pela versão oficial. A população agradece ao Grande Irmão pelo aumento devido aos propósitos midiáticos do poder. Winston entendia que adulterava a verdade, por muito tempo ele encobria a verdade para si, mas, aos poucos, ele começava a questionar calado e solitariamente. O medo de comentar algo era um dos trunfos do Partido para o controle total da população. Winston tinha esperança na prole. Na sua ingênua visão, que confunde-se com a biografia de Orwell em sua visão durante a guerra civil espanhola, a prole é a única que pode mudar o status quo.

Winston lembra dos "Dois minutos de ódio", parte do dia em que todos os membros do partido se reunem para ver propaganda enaltecendo as conquistas do Grande Irmão e, principalmente, direcionar o ódio contido contra os inimigos (toteísmo usado amplamente pelo ser humano: odeie o seu inimigo e se identifique com o seu semalhante). Durante este ato, Winston repara num membro do Partido Interno, seu nome é O'Brien. Winston separou-se devido à devoção de sua esposa ao Partido. Ela seguia as determinação que o sexo deveria ser apenas para procriação de novos cidadãos. O sexo como prazer era crime. Ao ver uma bela mulher, lembrou-se da última vez que fizera sexo. Havia três anos e com uma prostituta repugnante. Boicotar o sexo, como pretendem os atuais donos-do-mundo é uma das forças-motrizes para dominar a mente. Winston anotava tudo o que se passava pela sua cabeça. Um exercício proibido mas necessário. Anotar e lembrar pode ser muito perigoso. O caso mais escandaloso que revoltava Winston era o de Jones, Aaronson and Rutherford, os últimos três sobreviventes da Revolução. Presos em 1965, confessaram assasinatos e sabotagens em seus julgamentos. Foram perdoados, mas logo após foram presos e executados. Após um breve periodo Winston os viu no Café Castanheira (Local mal-visto pelos cidadãos que não queriam cometer crimidéia). No ano do julgamento Winston refez uma matéria sobre os três 'traidores'. Recebeu através do tubo de transporte que eles estavam na Lestásia naqueles dias, mas ele sabia que eles confessaram estar na Eurásia (naquela época a Eurásia era a inimiga, mas num piscar de olhos, a Lestásia deixava de ser a aliada e passava a ser a inimiga).

Esta é uma crítica às alianças políticas, principalmente ao pacto de Hitler e Stalin. Os nazistas chegaram ao poder financiados também por setores dos EUA para combater o avanço do comunismo. Durante a vigoração do pacto, a aliança entre Moscou e Berlim sempre existiu para a população dos dois países. Eles não eram amigos, eles sempre foram amigos! No ano seguinte, rumo ao 'espaço vital alemão', os russos sempre foram os inimigos. Sempre tinham sido. Bastante atual se compararmos o apoio logístico e bélico dado aos estaduinedenses a Saddam Hussein e Osama bin Laden para combater o comunismo. Agora, eles são os inimigos eternos.

A mentira do Partido era a prova que Winston procurava para si. Havia algo podre na Oceania. Winston, que era curioso mas não era burro, joga o papel que podia incriminá-lo no buraco da memória. Revoltado, escreve no seu diário que liberdade é poder escrever que dois mais dois são quatro. As fábricas russas ainda contém placas com o lema: dois mais dois são cinco se o partido quiser.

Não era bem-visto que membros do Partido freqüentassem o bairro proletário. Winston estivera havia poucos dias no mesmo local para comprar seu diário. Depois de um costumaz bombardeio, Winston entrevista pessoas sobre como era a vida antes da guerra, mas os idosos não lembram mais, apenas futilidades e coisas pessoais. Ao voltar ao antiquário o proprietário tem uma surpresa para o curioso por antiquidades. Winston esperava ver algum objeto anterior ao Partido, mas o que o sr. Carrrington lhe mostra é um quarto com arrumação e mobílias antigas. Sem teletelas.

Winston, ao sair do antiquário, vê uma mulher e desconfia que ela seja uma espiã da Polícia do Pensamento. No dia seguinte, a encontra no Ministério da Verdade, o que aumenta o seu temor em ser denunciado. Ao passar por Winston, ela simula uma dor para desviar a atenção das teletelas, e lhe passar um bilhete escrito: "Eu te amo". nte ele ama o Grande Irmão.
Resumo do livro 1984 de George Orwell (continuação)
As normas do Partido deixavam claro que membros do Partido, principalmente dos sexos opostos, não deveriam se comunicar a não ser a respeito de trabalho. Passaram-se semanas em conversas fragmentadas até conseguirem marcar um encontro num lugar secreto longe dos microfones escondidos. Winston só descobre seu nome após beijá-la. Júlia confessa que ficou atraída por Winston pelo seu rosto que parecia ir contra o partido. Estava na cara que Winston era perigoso à ordem e ao progresso.

Winston se surpreende ao saber que Júlia se 'apaixonava' com facilidade. O desejo dela era corromper o estado por dentro, literalmente. Para continuar seu romance com Júlia, Winston têm a idéia de alugar aquele quarto do antiquário.

Winston ficou impressionado e passou a acreditar que Júlia seria uma ótima companheira de guerra. Por enquanto, era a pessoa que Winston podia compartilhar seus sentimentos e secreções. Apaixonado, ele recupera peso e saúde. Enquanto isso, o partido organizava a "A Semana do Ódio " (paródia dos mega-eventos políticos, principalmente as Reuniões de Nuremberg promovidas pelo partido Nazista e das paradas militares comunistas) e algumas pessoas desapareciam. Syme, filologista que dedicava-se a finalizar a décima-primeira edição do Dicionário de Novilíngua, tornou-se impessoa. Seu nome não estava mais nos quadros. Nunca esteve.

Certo dia, O'Brien, um membro do Partido Interno, percebe também que Winston era diferente dos outros. O'Brien o convida, para despistar as teletelas, a ir ao seu apartamento ver a nova edição do dicionário de novilíngua. O convite de O'Brien era incomum e fez Winston se animar com a possibilidade de uma insurreição. Ele passa a crer que a Fraternidade não era apenas peça de propaganda, a organização anti-Grande Irmão responsável por todos os danos causados na Oceania tal qual Bola-de-Neve em a "Revolucão dos Bichos".

Winston leva Júlia ao encontro. Para espanto do casal, O'Brien desliga a teletela de seu luxuoso apartamento. Alguns integrantes do partido Interno tinham permissão para se desconectar de suas 'bandas-largas' por alguns instantes. Winston confessa seu desejo de conspirar contra o Partido, pois acreditava na existência da Fraternidade e para tal suas esperanças estavam depositadas em O'Brien. Os planos eram regados a vinho digno, artigo inviável para os integrantes do Partido Externo, e o brinde destinado ao líder da Fraternidade, Emanuel Goldstein. Dias depois, Winston recebe a obra política de Goldstein em seu cubículo.

Winston "devora" o livro enquanto Júlia não demonstra o mesmo interesse. Winston ainda acredita nas proles mesmo ao ver uma mulher cantando uma música pré-fabricada em máquinas de fazer versos. Nada muito distante da música atual. "Nós somos os mortos" filosofa Winston ao contemplar a vida simples da prole. A ignorância dos menos abastados não era perigo para o Partido e, portanto, não sofria tanta repressão quanto os membros, superiores e inferiores do Partido, a classe-média. "Nós somos os mortos" repete uma voz metálica. Sim, era uma teletela escondida atrás de um quadro. Guardas irrompem o quarto e Winston vai para uma cela, provavelmente, no Ministério do Amor.

Até as celas tinham teletelas que vigiavam cada passo de um Winston doente e faminto. Os prisioneiros têm a fisionomia dos do campo de concentração. Ao encontrar O'Brien, Winston que pensara que ele também fora capturado, escuta a frase mais enigmática do livro: "Eles me pegaram há muito tempo".

Winston vai para uma sala e O'Brien torna-se o seu torturador. O'Brien explica o conceito do duplipensar, o funcionamento do Partido e questiona Winston das frases de seu diário sobre liberdade. O'Brien não esquece o que o Winston escreveu. A liberdade é o tema para que O'Brien explique durante a tortura o controle da realidade. Se fosse necessário deveriam haver quantos dedos em sua mão estendida o partido quisesse. A verdade pertence ao Partido já que este controla a memória das pessoas. Winston, torturado e drogado começa a aceitar o mundo de O'Brien e passa ao estágio seguinte de adaptação que consiste em: aprender, entender e aceitar Winston sabia que já estava se adaptando e confessando que a Eurásia era inimiga e que nunca tinha visto a foto dos revolucionários. Mas ainda faltava a reintegração e este ritual de passagem só podria ser concluído no Quarto 101. Segundo O'Brien, o pior lugar do mundo.

O Quarto 101 é um inferno personalizado. Como Winston tem pavor de roedores, os torturadores colocaram uma máscara em seu rosto com uma abertura para uma gaiola cheia de ratos famintos separada apenas por uma portinhola. A única forma de escapar era renegar o perigo maior ao Partido, o amor a outra pessoa acima do Grande Irmão. "Pare. Faça isso com a Júlia." Grita Winston.

Winston, libertado, termina seus dias tomando Gim Vitória e jogando sozinho xadrez no Castanheira Café. Ao fundo, seu rosto aparece na teletela confessando vários crimes. Ele foi solto e teve sua posição rebaixada para um trabalho ordinário num sub-comitê. Trajetória de milhares de pessoas de regimes totalitários, como o tcheco Thomaz de "A Insustentável Leveza do Ser" de Milan Kundera, o caso do médico que vira pintor de paredes ao renegar as ordens do partido não é muito diferente daqueles que não se adaptam em suas profissões no mundo livre S/A.

Júlia escapa também do Quarto 101. O Partido os separou e os dois só voltaram a se encontrar ocasionalmente. Já não eram mais as mesmas pessoas. Tinham "crescido" e se traído. Wisnton, no Café Castanheira, sorri. Está completamente adaptado ao mundo. Finalmente ele ama o Grande Irmão.









“Lembro-vos também de que na luta contra o Homem não devemos ser como ele. Mesmo quando o tenhais derrotado, evitai-lhe os vícios. Animal nenhum deve morar em casas, nem dormir em camas, nem usar roupas, nem beber álcool, nem fumar, nem tocar em dinheiro, nem comerciar. Todos os hábitos do Homem são maus. E, principalmente, jamais um animal deverá tiranizar outros animais. Fortes ou fracos, espertos ou simplórios, somos todos irmãos. Todos os animais são iguais.”
George Orwell


O início de uma fábula contemporânea. O dono da Granja do Solar, Sr. Jones, embriagado com o poder, tranca o galinheiro e vai para a cama cambaleando.

Major, porco ancião e premiado, reúne todos os animais e conta seu sonho visionário de como será o mundo depois que o homem desaparecer. Declara em tom profético a necessidade dos bichos assumirem suas vidas, acabando com a tirania dos homens.

Os animais são contagiados pelos versos revolucionários e entoam apaixonadamente a canção "Bichos da Inglaterra". Sr. Jones acorda alarmado com a possível presença de uma raposa e, com uma carga de chumbo disparada na escuridão, encerra a cantoria.

Major falece três noites após. A morte emoldura o mito e suas palavras ganham destaque nas falas dos animais mais inteligentes da granja. Os bichos mais conservadores insistem no dever de lealdade ou no medo do incerto: “Seu Jones nos alimenta. Se ele for embora, morreríamos de fome”.

Os perfis dos animais são traçados: os porcos, as ovelhas, os cavalos, as vacas, as galinhas, o burro... Todos com traços marcantes de manipulação, alienação, rigidez, ignorância, dispersão, teimosia...

A rebelião ocorre mais cedo do que esperavam. Com a expulsão do Sr. Jones da granja, surge o momento de reorganizar o funcionamento da propriedade. Os porcos assumem a liderança, dirigem e supervisionam o trabalho dos outros. Os demais dão continuidade à colheita. Alguns bichos se destacam pela obstinação, como o cavalo Sansão, cujo lema é “Trabalharei mais ainda.”

Os sete mandamentos declarados por Major são escritos na parede:

“Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
O que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo.
Nenhum animal usará roupa.
Nenhum animal dormirá em cama.
Nenhum animal beberá álcool.
Nenhum animal matará outro animal.
Todos os animais são iguais.”

Bola-de-neve e Napoleão se destacam na elaboração das resoluções. Sempre com posições contrárias. Os demais animais aprenderam a votar, mas não conseguem formular propostas. A pluralidade de pensamentos dá margem aos debates e às escolhas.

Os sete mandamentos elaborados na revolução são condensados no lema “Quatro pernas bom, duas pernas ruim”. A síntese do “animalismo” é repetida pelas ovelhas no pasto por horas a fio.

Sr. Jones tenta recuperar a propriedade, mas é vencido pelos bichos na “Batalha do Estábulo”. O porco Bola-de-neve e o cavalo Sansão são condecorados pela bravura demonstrada no conflito. Mimosa foge para uma propriedade vizinha seduzida pelos mimos oferecidos por um humano. Surge a idéia de construção de um moinho de vento... Os animais ficam divididos com a perspectiva do novo.

Bola-de-neve e Napoleão sobem ao palanque e montam suas campanhas políticas. A eloqüência de Bola-de-neve conquista os animais, mas a força dos cães de Napoleão expulsa Bola-de-neve da granja e “legitima” Napoleão no cargo de líder diante dos atemorizados bichos.

Os bichos trabalham como escravos na construção do moinho de vento e gradativamente vão perdendo a memória de como era a vida na época do Sr. Jones. Animais trabalhadores, como Sansão, acordam mais cedo, trabalham nas horas de folga e assumem as máximas elaboradas pelos donos do poder: “trabalharei mais ainda” e “Napoleão tem sempre razão”.

Como a maioria dos animais não aprendeu a ler, os mandamentos vão sendo alterados na medida em que Napoleão e seus assessores vãos assumindo posições contrárias aos princípios que nortearam a revolução: os porcos começam a comercializar a produção da granja, passam a residir na casa do Sr. Jones, dormem em camas, usam roupas, bebem uísque, relacionam-se com homens... A maioria dos animais é facilmente convencida dos seus “equívocos de interpretação”. Os poucos que conseguem ler e interpretar as adulterações do poder se omitem...

Alguns animais são executados sob a alegação de alta traição. Tudo o que ocorre de errado na granja é de “responsabilidade” de Bola-de-neve. Sua história é enterrada na lama de mentiras e manipulação imposta pelo novo regime. As reuniões de domingo são proibidas e a canção “Bichos da Inglaterra” é censurada. Os bichos trabalham mais e não são reconhecidos por seus esforços. Todas as condecorações são dadas ao líder.

Os animais passam privações. Suas rações são diminuídas em prol do bem comum. Os porcos são agraciados com os privilégios do poder. Uma segunda batalha com os humanos surpreende os animais enfraquecidos, mas, apesar das muitas perdas, eles vencem e permanecem sob a ditadura imposta por Napoleão. Infelizmente perderam os parâmetros para avaliação, perderam a memória da história antes do governo de Napoleão.

Os homens destroem o moinho de vento e os animais trabalham mais para reconstruí-lo. A dedicação do cavalo Sansão é assustadora, abdica da própria saúde em prol do ideal. Depois de alguns dias é vencido pela fragilidade da avançada idade e do pulmão debilitado... Os porcos simulam uma internação num grande hospital, mas entregam o velho cavalo ao matadouro. Os direitos do trabalhador e do aposentado se encerram na indiferença dos poderosos.

O burro Benjamim que aprendeu a ler, apesar de ter preferido o silêncio durante todo o período, tenta alertar os demais animais, mas é tarde... O porco Garganta convence os bichos de que a carroça que levou o cavalo foi comprada pelo grande veterinário, mas continuou com os letreiros do velho dono... Poucos dias depois, o anúncio da morte de Sansão chega à granja e os porcos recebem uma caixa de uísque...

Os animais escravizados ganham alento nas palavras do corvo Moisés que garante que, finda esta vida de sofrimentos, haverá a “Montanha de Açúcar – Cande”, “o lugar feliz onde nós, pobres animais, descansaremos para sempre desta nossa vida de trabalho”. As atitudes dos porcos com Moisés são ambíguas: afirmam, aos bichos, que a história de Moisés é uma grande mentira, porém ele permanece na granja sem trabalhar e ainda com direito a um copo de cerveja por dia. A religião arrebanha algumas “ovelhas”.

“Passaram-se anos. As estações vinham, passavam, e a curta vida dos bichos se consumia.” A nova geração só conhecia esta realidade, exceto Quitéria, Benjamim, o corvo Moisés e alguns porcos... A vida era muito difícil, mas existia a certeza de que todos os animais eram iguais... Não tardou para os bichos espantados presenciarem os porcos andando sobre duas patas com chicotes nas mãos.

Só restava um único mandamento e mesmo assim adulterado: “Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que outros”. Depois disto nada mais se estranhava. Os porcos fumavam, bebiam e andavam vestidos – haviam se assenhorado dos hábitos do Sr. Jones. Uma noite, os porcos receberam os vizinhos humanos para uma reunião na casa. Os demais animais ficaram à espreita na janela da sala de estar.

Seguiram-se pronunciamentos, declarações de mútuo afeto e admiração por parte dos porcos e dos homens. Os vizinhos humanos parabenizaram os porcos pelos métodos modernos de ordem e disciplina impostos: "... os animais inferiores da Granja dos Bichos trabalhavam mais e recebiam menos comida do que quaisquer outros animais do condado."

Todos os alicerces da revolução estavam corrompidos nas palavras de Napoleão. Até mesmo a granja voltaria a ter o mesmo nome da época do Sr. Jones: “Granja do Solar”.

Os animais estupefatos se afastaram, mas não alcançaram vinte metros quando iniciou uma violenta discussão entre Napoleão e o vizinho humano motivada por uma jogada no carteado...

“As criaturas de fora olhavam de um porco para um homem, de um homem para um porco e de um porco para um homem outra vez; mas já era impossível distinguir quem era homem, quem era porco.”

A metáfora da janela é fundamental para a abertura da percepção da realidade. Os ditadores podem estar revestidos em qualquer corpo se conservarem as máscaras capazes de adulterar a memória histórica dos governantes, tornando-os marionetes manipuladas com o medo e a omissão.

O que fazer com a última mensagem do livro, qual seja, a impossibilidade de distinguir quem era porco e quem era homem? Pensar que qualquer bicho fará o mesmo quando investido de poder ou refletir sobre as atitudes e omissões de quem legitima o poder com o trabalho diário e a aceitação do crescente empobrecimento?

“A revolução dos bichos” é um texto que, a princípio, parece visionário, mas, em poucos capítulos, identificamos os acontecimentos históricos na sátira elaborada pelo grande escritor. George Orwell conseguiu interpretar a realidade com lucidez e quis alardear suas percepções sobre os movimentos sociais, o poder e os indivíduos.

A revolução russa. Major (Lenin); Napoleão (Stalin); Bola-de-neve (Trotsky); as ovelhas, que repetem sem consciência os lemas; os cavalos com seus tapa-olhos que só conseguem olhar para o trabalho; as galinhas que se perdem na dispersão; o burro empacado em suas verdades; os cães fiéis à guarda de seus donos... Todos personagens históricos, escravos da própria revolução, prisioneiros dos sonhos depauperados...

Como alterar a história? Tornar-se sujeito ativo de transformação? Reescrever os velhos mandamentos e ensaiar uma precipitada revolução ou elaborar uma nova análise das conjunturas a fim de reavaliar nossos princípios?

A revolução dos bichos se repete na história. Novos personagens assumem os papéis dos protagonistas e o enredo continua... Alguns preferem a silenciosa leitura dos fatos, outros desejam escrever novos capítulos...

É, caro leitor, precisamos de engajamento, de comprometimento com os mandamentos que norteiam nossas ações e de coragem para espreitar a realidade com olhos de transformação sem apagar a memória de nossas conquistas históricas.

George Orwell, escritor, jornalista e militante político, participou da Guerra Civil Espanhola na milícia marxista/trotskista e foi perseguido junto aos anarquistas e outros comunistas pelos stalinistas. Desencantado com o governo de Stalin, escreveu “A Revolução dos Bichos” em 1944. Nenhum editor aceitou publicar a sátira política, pois, na época, Stalin era aliado da Inglaterra e dos Estados Unidos. Só após o término da guerra, em 1945, é que o livro foi publicado e se tornou um sucesso editorial.









Criação
Ninguém testemunhou o que estava para acontecer.
O "tempo" não existia;
A realidade existia fora do tempo, pura permanência.
O espaço não existia.
A distância entre dois pontos era imensurável.
Os pontos podiam estar aqui ou ali, suspensos, saltitantes.
Entrelaçado em si próprio,
o espaço aprisionava o infinito.
De repente, um tremor;
uma vibração,
uma ordem que nascia.
O espaço pulsava, ondulando sobre o nada.
O que era perto se afastou. O agora virou passado.
O espaço nasceu com o tempo.
Ao falarmos em espaço, pensamos em conteúdo.
Ao falarmos em tempo, pensamos em transformação.
E assim foi.
O espaço borbulhou; o tempo, incerto, iniciou sua marcha.
Da agitação conjunta do espaço e do tempo surgiu a matéria,
expelida de seus poros.
Mas atenção!
Essa não era uma matéria ordinária feito a nossa.
Ela fez o espaço crescer,
inflar, como um balão.
Esse balão é o nosso Universo.
Esse é o mito de criação da nossa geração. A Santíssima Trindade aqui é o Espaço, o Tempo e a Matéria. Não existe um Criador; nenhuma mão divina guia a transição do Ser ao Devir, a emergência do cosmo a partir de uma existência atemporal. O Universo surgiu por si mesmo, uma bolha de espaço vinda do vazio: creatio ex nihilo, a criação a partir do nada. Essa possibilidade nos parece implausível, já que tudo o que ocorre à nossa volta resulta de alguma causa. Será que o Universo é diferente? Será que tudo pode mesmo surgir do nada? Sem uma causa?
A causa que deu início a tudo, o primeiro elo da longa corrente causal que leva da criação do cosmo ao presente, é tradicionalmente conhecida como a Primeira Causa. Para iniciar o processo de criação, nada pode precedê-la: a Primeira Causa não pode ter uma causa; ela tem que ocorrer por si só. O desafio é como implementar essa misteriosa Primeira Causa, como dar sentido a algo que parece violar o bom-senso. Será que a ciência tem uma resposta? As religiões usam os deuses para resolver o dilema. A estratégia funciona bem, já que as leis físicas e o bom senso não são aplicáveis aos deuses. Sendo imortais, são indiferentes aos processos de causa e efeito: os deuses existem, sobrenaturalmente, além do tempo e de suas inconvenientes limitações. No primeiro livro do Antigo Testamento, Gênese, Deus, eterno e onipotente, manipula o "nada" com o verbo e dá origem à luz. Para os judeus, cristãos e muçulmanos, Ele é a Primeira Causa. Tudo vem de Deus, enquanto Deus, onipresente, não vem de lugar algum. Como Deus é perfeito, Sua criação também deve ser perfeita. E assim foi, até que Adão e Eva comeram a famosa maçã da Árvore da Sabedoria. A lição é simples: o desejo e a curiosidade nos expulsaram do Paraíso, e deixamos de ser como deuses. Desde então, como meros mortais, tentamos de todos os modos nos reconectar com o que perdemos, ascender à perfeição divina. Essa busca, mesmo que nobre, já nos iludiu por tempo demais. Precisamos de um novo começo, de uma nova busca.
Segundo algumas teorias modernas que lidam com a origem do espaço, do tempo e da matéria, existe um "nada quântico", uma entidade de onde universos-bebês podem surgir ocasionalmente chamada de "multiverso" ou "megaverso". Em algumas versões, esse multiverso é eterno e, portanto, não criado: o multiverso dispensa a Primeira Causa. Dessa existência cósmica atemporal, flutuações de energia a partir do "nada" ocorrem aleatoriamente, dando origem a pequenas bolhas de espaço, os universos-bebês. A maioria dessas flutuações desaparece, re tornando à sopa quântica de onde vieram. Raramente algumas crescem. Um equilíbrio entre a força da gravidade e a energia armazenada no espaço permite que os universos-bebês surjam sem qualquer custo de energia. Ou seja, é possível, ao menos em tese, criar um universo a partir do nada: creatio ex nihilo. O tempo inicia a sua marcha quando a bolha cósmica sobrevive e começa a evoluir, isto é, quando existem mudanças que podem ser quantificadas. Se nada muda, o tempo é desnecessário.
As teorias que invocam o multiverso propõem que existimos numa dessas bolhas que conseguiu desprender-se da sopa primordial e crescer, produto de uma flutuação energética tão aleatória quanto a responsável por partículas ejetadas de núcleos radioativos. Nossa bolha, nosso Universo com "U" maiúsculo (para diferenciar de universos hipotéticos ou de partes do universo além dos nossos telescópios e instrumentos de observação), aparentemente tem a rara distinção de haver existido por tempo suficiente para que a matéria em seu interior tenha se organizado em galáxias, estrelas e pessoas: segundo essas teorias da cosmologia moderna, somos resultado do nascimento deveras improvável de um cosmo que, por ter as propriedades certas, foi capaz de evoluir a ponto de gerar criaturas capazes de se perguntar sobre suas próprias origens. Certamente, essa visão científica é um tanto distante da criação premeditada e sobrenatural retratada no Gênese. Mas será que ela é, de fato, capaz de abordar a questão da origem de todas as coisas?
Qualquer versão científica da criação (a ser explorada em detalhe mais adiante), inclusive essa valiosa tentativa de abordar racionalmente o problema da Primeira Causa, precisa ser formulada de acordo com princípios e leis físicas: a energia deve ser conservada; a velocidade da luz e outras constantes fundamentais da Natureza devem ter os valores corretos para garantir a viabilidade do nosso Universo. Ademais, um "nada quântico", com sua sopa borbulhante de universos-bebês, não é exatamente o que podemos chamar de um nada absoluto. O problema é que nós, humanos, não sabemos como criar algo a partir do nada. Precisamos dos materiais; precisamos das instruções. Essa limitação torna- se evidente quando tentamos lidar com a primeira das criações, a do Universo. Não se deixe levar por afirmações ao contrário, mesmo que usem termos inspiradores como "decaimento do vácuo quântico", "supercordas", "espaço-tempo com dimensões extra" ou "colisões de multibranas": estamos longe de obter uma narrativa científica da criação capaz de ser empiricamente validada (ou seja, testada por experimentos). Mesmo se, um dia, formos capazes de construir tal teoria, ela deverá ser qualificada como uma teoria científica da criação, baseada numa série de suposições.
A ciência precisa de uma estrutura, de um arcabouço de leis e princípios, para funcionar. Não pode explicar tudo simplesmente porque precisa começar com algo. Como exemplo desses pontos de partida, cito os axiomas dos teoremas matemáticos — afirmações não demonstradas, aceitas como evidentes e, portanto, como verdadeiras — e, nas teorias físicas, uma série de leis e princípios da Natureza, como as leis de conservação de energia e de carga elétrica, cuja validade é extrapolada muito além dos limites em que podemos testá-las. Como essas leis descrevem eficientemente os fenômenos naturais que podemos observar, supomos que continuarão a ser válidas nas condições extremas prevalentes na vizinhança do Big Bang, o evento que marca a origem do tempo. Porém, não podemos ter certeza se nossas extrapolações estão corretas — e cientistas não deveriam afirmar o contrário — até termos confirmação experimental. Como disse o paleontólogo J. William Schopf, da Universidade da Califórnia, "Asserções extraordinárias necessitam de provas extraordinárias".


Eu recomendo ...

Dr. Pepper






Poços de Caldas - Minas Gerais




"Povo de Poços de Caldas"
Odorico Paraguaçu, começando um discurso.

"Povo de Sucupira"
Prefeito de Poços de Caldas, começando um discurso.

"Poços é de Caldas? Eu pensei que fosse de São Paulo"
Turista aprendendo com a visita à cidade.

"Onde fica a pousada do Rio Quente?"
Turista perdido.

"Minha cidade cidade é a capital de Minas no sul do Estado!"
Pseudo-Paulista falando de Poços.

"Hã?"
Guia de turismo, coçando a cabeça.

"Onde fica a pousada do Rio Quente?"
Turista perdido insistindo.

"Em Caldas Novas, estado de Goiás?"
Poços-caldense se intrometendo no assunto.

"Onde é o Bairro Caconde?"
Turista irritado com o Carnaval ruim de Poços de Caldas que ouviu falar maravilhas a respeito de Caconde.

"Cacondi num é aqui, fica lá pus ladu di lá é ota cidadi, fica nu istadu de Sunpaulo?"
Mesmo Poçoscaldense intrometido esquecendo de articular.

"Caldense o melhor time do Brasil"
Poços-caldense retardado sobre a Caldense.

"Pensei que aqui não tivessem drogas..."
Estudante da PUCMINAS relembrando da clínica.

"Mas nem que me paguem!"
Poços-caldense sobre banhos de imersão.

"Cheguamos no RIO!!!"
Turista perdido.

"Passei a lua de mel em Poços de Caldas!!"
Velhinho depois de te ouvir dizer que é de Poços de Caldas.

"Passei a lua de mel em Poços de Caldas!!"
Silvio Santos sobre Poços de Caldas.

"Passei a lua de mel em Poços de Caldas!!"
Lula sobre Poços de Caldas.

"Passei a lua de mel em Poços de Caldas!!"
Dom Pedro II sobre Poços de Caldas.


História
Pósdicarda é uma cidadezinha do interior de Minas que PENSA, eu disse: pensa que é cidade grande, afinal com um centro muito desenvolvido onde você poderá encontrar uns 6 ou 7 semáforos hoje em dia feito de LED, pois a atual prefeito gastou mais e UM MILHÃO na decoração de Natal feita disso e não sabe onde guardar, uma padaria, 3 farmácias e um micro, eu disse: MICRO-TERMINAL (não me referindo ao de computador) de circular. Aliás nem precisa de circular porque não é tão longe assim ir de uma ponta da cidade à outra, com uma charrete alugada por menos de um bilhete de circular pode-se cruzar a cidade toda umas 5 ou mais vezes. E por falar em Circular é UNICA CIDADE ONDE SE PAGA A TRANSFERÊNCIA NA HISTORIA DESSE PAÍS.
De domingo tem uma feirinha lá com muitas, muitas (umas 5) barracas de doce caseiro que, de vez em quando, você acha um cabelo no meio (da onde eu não sei). O povo de pósdicarda zomba das cidades vizinhas, apenas porque tem uma pequena porção de habitantes a menos, mas com um diferencial, pósdicarda só tem emo-sexuár, bixona e bixinha. Beijo grátis em cada skina.
A história de Poços de Caldas (em minerês apaulistado do interiorrr: Pósdicarda) começou a ser escrita a partir da descoberta de suas primeiras fontes e nascentes, no século XVII. As águas eram raras e tinham poderes de cura, graças ao minério de Kriptonita que caiu lá junto com o Super 15, que hoje trabalha na Telefônica. Pela prosperidade da cidade desde os seus primórdios, quando as terras começaram a ser ocupadas por ex-garimpeiros vagabundos e sem o que fazer. Eles passaram a se dedicar sobretudo à criação de água que era plantada onde hoje funciona o Thermas Antonio Carlos, que pertence ao apresentador de programa Antônio Carlos e Você da Alterosa que também doa churrasco e 51 de 4 em 4 anos,ops... continuando sendo obrigados a percorrer longas distâncias em busca de Kriptonita para enriquecer a água, eles chamaram um fazendeiro americano pra inventar um tipo de carroça sem cavalo, ele se chamava Henry Ford e inventou o carro pros ex-garimpeiros desocupados de Poços de Caldas. Mas a região onde hoje se situa Poços de Caldas já tinha proprietário. Pertencia, desde 1818, ao Capitão Nascimento, da Tropa de Elite e por isso, quando o Senador Joaquim Floriano Godoy chegou foi recebido com um tapa na bochecha e um "Pede pra sai". Depois de ganhar muito dinheiro com o programa Antônio Carlos virou governador de Minas e comprou Poços do Capitão Nascimento, que foi morar no Rio de Janeiro.
Existe um grande número de manos, minas e homis que reza a lenda que nascem do serrote (favela de Poços). Mas são encontrados em grande número principalmente na área central da praça (alguns afirmam ter visto manos brotando da fonte central, pois a cada piscar de olhos você percebe que eles se multiplicam do nada). Ouve se falar que 99,9% do manos viraram emos.
Também fala-se muito que todos os integrantes da Gaviões da Fiel moram nesta cidade devido ao grande número de corintianos que pode-se observar no terminal central exibindo sua camiseta do Timão.
Poços de Caldas já foi de Caldas, de São Paulo, e de Collor (colantes exibidos na campanha presidencial Poços de Collor em 1989). Atualmente, muita gente acha que Poços é delas mesmas.
Hoje é destino que quem não conseguiu reserva em Campos do Jordão.

Monotrilho
Vocês já viram aquele episódio dos Simpsons que um pilantra engana toda a cidade, constrói um monotrilho vagabundo e sai fora cheio da grana? Esse episódio foi inspirado em Poços de Caldas. Lá deveria ter um monotrilho que ligasse o centro (sic!) da cidade à nova rodoviária, teria 2 pistas, uma de ida e uma de volta (dã). O projeto começou em 1986 a.C. e nunca terminou. Existe somente uma pista e um trenzinho, o trenzinho anda somente uma vez por ano, em 1/4 do trajeto. O importante é que virou uma jardineira para adornar o rio poluído que passa no meio da cidade. E nos meados dos anos 2000 d.C. um grande tremor de Terra de 0,00005 graus na escala Richter foi o suficiente para abalar e derrubar a estrutura do tal monotrilho poluindo ainda mais o ribeirão.

Turismo
Pósdicarda, o Uruguai do Mercosur, é uma cidade turística: lá você pode conversar na praça com as 735,6 velhinhas que visitam a cidade diariamente e tratar das 7 mil caravanas de pombas que também visitam a cidade.
Aproveite a companhia das comadres e vá dar uma volta de charrete em volta da praça e derramar esterco na rua. Quando estiver cansado(a), vá tomar um banho no Thermas com sua tanga comprada na feirinha ao lado do dito cujo. Mas se você estiver muito a fim, vá ver o Véu das Noivas com sua delicada fragrância de peido.
Diz a lenda que Poços de Caldas foi inspiraçao e cenário pro filme Cocoon tendo como locação o Hotel Lisboa, Pousada do Sesc, AFPESP Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, mas só dos funcionários do primeiro escalão os demais funcinários se hospedam no hotel ao lado, ao lado do Bele Suco.

Outras atrações imperdíveis:

Fliperamas modernos em 1989 (incluem o famoso Street Fighter de Rodoviária que o Zangief solta Hadouken).
Cinema Clássico: virou fliperama, depois fechou. Vendia guaraná Brahmamesmo depois do produto ser extinto pela Ambev.
Palace Hotel: fica na praça que tem uma estátua de um cara pelado com os braços abertos. Tinha um fliperama dentro também, incluindo jogos que eram tão velhos que eram mecânicos ao invés de eletrônicos.
Playground Infantil: para quem não pode ir no fliperama porque é muito novo tem essa opção para pegar tétano ou ser picado por abelhas.
Véu das noivas: pensa em Foz do Iguaçu. Divide por 42 e acrescenta mais uns cocôs caindo. Pronto: um monte menor de água caindo e tal e algumas coisas boiando. Tua mãe se jogou de lá depois do casamento, por isso tem esse nome.
Fonte dos Amores: uma estátua de um casal pelado e que rolou na lama na frente de uma bica de água, no meio do mato.
Country Club: Lá tinha um museu legal, e tinha um monte de pato/marreco/macaco/arara/trilobita que iam na sua mão roubar milho/dinheiro/ficha-de-fliperama/faca.
Cristo: igual do Rio, para carioca visitar a cidade, só que é menor, porém o segundo maior do mundo. Fica em cima do morro. Carros 1.0 iguais ao seu Uno, não sobem, nem tenta.
Teleférico: primeiro Teleférico da América Latina (pelo menos próximo a latitude 42 de capricórnio). É Seguro, porque é fechado como um ovo. Se cair, ele vai rolar morro abaixo e você tem chance de sobreviver. Nunca caiu. Quando caiu não foi notificado. Quebra uma vez por semana, por coincidência no mesmo dia ele é posto em funcionamento. É a solução para ir no Cristo se você é pobre.
Pedra Balão: Uma pedra com formato de (pinto) Balão no caminho do Cristo. Não serve para nada. Nada Mesmo. Porém Gays fazem romarias até lá por considerar que a pedra é sagrada e milagrosa (cura hemorróida). Devido ao seu formato, os Gays amam tirar fotos sentados nela.
Fonte Luminosa: parou de funcionar na época de Getúlio Vargas. Funcionou 3 vezes nos anos 80. Possuia show hidrotécnico. Tocava sucessos de Glenn Miller durante suas apresentações. Fica atrás do Palace Hotel.Voltou a funcionar em 2005, a musica melancólica é um motivo do choro dos emos que frequentam o local. Possui ao lado um jardim gigante que parece o labirito do filme O Iluminado, mas ninguem morreu lá não a nao ser as pessoas que o povo do gueto matou á facadas.
Fonte das Rosas: fica perto do mercado e não tem graça nenhuma.
Complexo Aquático:(espécie de fonte esquisita) Fica perto do Itaú do centro que não era Unibanco (que referência hein?) e não tem graça nenhuma, a não ser quando algum estudante da Pucminas joga sabão em pó pra ver a espuma escorrer pela rua.
Praça dos Macacos: não tem nada lá além de uma fonte de água que fede (sulfurosa, com enxofre).
Relógio Floral: tipo tem um relógio e os números são feitos de mato.
Xadrez Gigante: tipo assim, bem grandão, mas uns caras roubaram umas peças.
Rolo Compressor (da época do onça): fica parado do lado do Xadrez Gigante.
Lugar onde tira foto com a cabeça numa figura: aparece e desaparece, depende do dia.
Lojinhas de Artesanato: são cerca de 270, todas possuem os mesmos produtos feitas provavelmente no mesmo lugar com o mesmo molde da revista. Tem uma na estrada que é uma Mega-Store e possui os mesmos produtos em diversos tamanhos. Algumas dessas lojas diversificam e vendem também queijo e artigos de tabacaria. Todas possuem aquele Padre que puxa a cordinha e ele mostra o bilau, e todas suas variantes, como a do caixãozinho que mostra o bilau, a torta chamada Chora Rita, entre outros.
Banca Gigante: uma loja que vende jornal e é gigante. Por incível que pareça, as 12h32 de todo domingo você consegue encontrar A Tribuna, jornal de Santos/SP (78490Kms de distância).
Coreto: um bando de velhinhos safados tocam canções de cunho popular, sábados e domingos, ou dia de Reis, ou pré-Apocalipse. Fica perto entre o cara pelado (reparem o que as pombas levaram do rapaz) e uma estação do monotrilho.
Passeio de Charrete (de cavalo): custa 768 Reais ou um pacote de cigarro. Um tiozinho feio e velho te levará nos lugares citados acima, mas sempre vai deixar um pra te levar no dia seguinte e vai te cobrar de novo. A charrete não sobe no Cristo.
Passeio de Charrete (de cabra): custa 9 Reais ou Tic Tac de Laranja. Um tiozinho porá seu filho na charrete, dirá que vai dar uma volta na praça e nunca mais voltará.
Feira de Artesanato: acontece aos domingos, na Praça dos Macacos, mas os candidatos a prefeito sempre prometem que arrumarão um local melhor. Vende produtos estranhos e de utilidade duvidosa.
Mercado Municipal: sabe tudo que você encontrava nas lojinhas? Tem aqui novamente, porém mais fresco ou não.
Parque temático Walter World: criado nos anos 80 e foi grande inspiração para o desenho caverna do dragão. "pesquisar no google "morte + montanha russa + poços de caldas".
Fábrica de Sabonetes: os caras da charrete vão te levar lá como se fosse uma grande coisa turística. Mas você não entra na fábrica, só no show-room. Te apresentam 300 tipos de sabão de glicerina mágica. Você não compra nada (porque na fábrica é mais caro que na lojinha) e o charreteiro fica puto.
Fábrica de Murano: (que é isso?) é uns vidros retorcidos que eram artigos decorativos nas décadas de 60 e 80 (porém não na década de 70)
Parque Municipal: é aberto ao público, tem playground de madeira(?) e as vezes os seguranças te tiram de lá porque não foram com a sua cara (principalmente se você estiver pulando nas lixeiras coloridas).
Piscina Pública (country club): é só entrar pra pegar uma micose e você ficar parecendo uma vaca malhada.
Recanto Japonês: uma casinha de madeira estilo japonesa no meio do mesmo mato que vai pro Cristo, Fonte dos Amores, Pedra Balão, Cascata das Antas, Palmeiral e Campestrinho. Não espere ver carpas japonesas, todas morreram deprimidas.
Água do Leãozinho: fica perto do relógio floral. Boa para matar a ressaca.
Fábrica de Requeijão Poços de Caldas: era da Danone, agora foi comprada pela Parmalat, agora foi vendida de novo e o legitimo requeijão Poços de Caldas é feito em Goiás, tai um dos motivos daquele turista ter confundido Poços de Caldas com Caldas Novas.
Sanitários Públicos da Praça da Fonte: ponto de encontro de turistas homens casados em busca de algo diferente.
Carrinhos de Lanche: na frente do rio que corta a cidade, é infestado de pombinhas durante o dia e cães de rua à noite, todos vendem o famoso "Gremlin" lanche com cerca de oito quilos e do tamanho de um travesseiro de adulto, leva em seu interior 6 ovos de pombinha, carne de pombinha, milho, bacon, alface, tomate, apresuntado, mussarela, maionese caseira feita a base de ovos de pombinha, catchup feito com chuchu e algo vermelho, e se você comer inteiro em menos de 26 minutos e não passar mal, nem vomitar, você ganha um sal de fruta andrews sabor abacaxi.
Avenida João Pinheiro: onde você pode encontrar todo tipo de concessionária. A grande maioria coloca fotos de Ferrari na fachada, mas não vendem nada melhor que Unos 1.0. (lembrando que eles não servem para visitas ao Cristo!)
Rua Assis: onde se concentra o maior número de pessoas e de vendedores de óculos.
Caixa Econômica Federal: local de encontro de uns nerds esquisitos que jogam na máquina de dança do fliperama em frente.
Shopping Poços de Caldas: é mais longe da cidade do que o Shopping Morumbi, que poderia se chamar Shopping Acre.
Museu: onde os manos sempre marcam território pixando o muro e jogando latas de cerveja. Também tem uma praça onde as bandas menos piores se apresentam.
Conjunto Habitacional: também conhecido como "nem" (nem Poços, nem Andradas) é o lugar mais longe de tudo, mais deserto e mais perigoso que a Favela da Roçinha.
Colégio Municipal: o maior colégio da região e o mais cheio de emos matando aula pra ficar conversando.
Represa Bortolan: uma represa onde você vai dar uma volta de jet-ski e não volta mais.
Marco Divisório: um bairro no meio do nada cortado pela divisa de São Paulo e Minas Gerais. É tão isolado que fica a uns 200 km de Poços de Caldas e a uns 200 km de Águas da Prata, as cidades mais próximas.

Vocabulário Poços Caldense
O Poços Caldense deve sempre pronunciar as frases encurtando ao máximo as palavras mas sem o perder o toquinho e o jeito paulistinha. A principal característica é tentar falar como um mineiro, mas sem falar o final das palavras e puxando o "R" como um paulista. A maior vantagem de um turista aprender isso é que todo poços-caldense acha que TODOS no país pronunciam as palavras como ele.
Exemplos: -Pós di Cards = Poços de Caldas -Niuss = Nossa -Sae = Isso aí

Eventos
Festa de São Benedito: Festa típica onde pode se morrer de intoxicação alimentar através de carnes de gato no churrasco, cocada feita com caule de palmeira ou maçã do amor com caramelo e abelha. Também é uma festa em que pessoas com vontades suícidas aproveitam para andar nos brinquedos "radicais".

ENAF: (Encontro nacional de alcólatras fudidões) Acontece em abril e outubro, uma reunião de imbecis que vão a cidade para acabar com o estoque de bebidas dos bares, arrancarem a camiseta no frio de abril, tomarem chuva em outubro e destruirem quartos de hotéis.

Festa Uai: Típica festa para se encantar com um showzinho daquele artista que já é quase desconhecido, do estilo Gian e Giovani, Silvio Brito,Tiririca, etc
Carnaval: É tão bom que metade da cidade vai para o Carnaval de Muzambinho. A outra metade vai para o Carnaval de Caconde.

Julhofest: Festival de piscinas de bolinhas, pinturas faciais e pula pula.

Festival Musica das Montanhas: Em janeiro um bando de Nerds tocam aqueles instrumentos esquisitos e não é feito nas montanhas.

Sinfonia das Águas: Um bando de músicos das 737 bandas da cidade em conluio com um senhor que não se sabe de onde veio, montaram uma coisa que eles chamam de orquestra e tocam músicas do ABBA, Menudo, Sidney Magal, aberturas de filmes e de desenhos animados usando aqueles mesmos instrumentos que os Nerds tocam no evento acima e sempre encerram tocando o Tema da Vitória e soltam oito foguetes, dois traques e uns moleques rodam bombril queimado esse show pirotécnico de encerramento dura mais de 30 segundos.

Radar Musical: Edição do Viva a Urca em Agosto.

Viva a Urca: Edição do Radar Musical em Janeiro.

Charanga dos Artistas: Melhor carnaval da região eleito pelos mesmos velhinhos que se hospedam nos hotéis citados lá em cima e que cuidam dos seus netinhos enquantos os pais destes foram passar o carnaval em Muzambinho, Caconde, Olinda ou Ouro Preto.

Ensino
Escolas Públicas: local onde os mano e as mina vão pra trocar um 'lero'. Nao se ensina nada devido a falta de professores de verdade.
Escolas Particulares: local onde os playboy e as paty da cidade vão, finjem que estudam mas só fofocam da vida dos pais dos outros.
Colégio Municipal: escola com mais de 3.000 desocupados, lugar onde se encontra todo quanto é tipo de gente, desde traficantes à emos vagabundos, lá realmente acontece de tudo, menos alunos nas salas de aula.
PUCMINAS : Local onde ninguem sabe o que se faz, reza a lenda que é uma faculdade, mas o curso de direito só forma bachareis em direito, porque ninguem passa no provão da OAB.
Unifenas : Na beira duma rodovia, é o local onde as pessoas que não passam em lugar nenhum entram, falam com o porteiro e ja ficam inscritos instantaneamente.
Pitágoras: Local onde quem nao consegue passar em lugar nenhum e nao quer estudar onde o mundo faz curva(Unifenas).
Unifal : Universidade Federal de Alfenas(em Podecardas?), com o campus mais longe de que se tem noticia (perto do Marco Divisório, pra se ter noção) possui mais paulistas do que mineiros. Também é conhecido como refugio dos Nerds da região. E também pelos alunos com os pés sujos de barro graças a localização um pouco distante de qualquer lugar do mundo.

AS FANTÁSTICAS MINAS GERAIS DO PÃO DE QUEIJO


Região Metropolitana de Belzonti
República do Triângulo Mineiro[1]
Oeste Mineiro
Centro Mineiro
Noroeste Mineiro
Sul Mineiro
Campo das Vertentes
Zona da Mata
Vale do Rio Doce
Vale do Mucuri (Bahia)
Vale do Jequitinhonha
Norte Mineiro[5]
Litoral[6]
________________________________________
Notas:
1.↑ Possui status de território autônomo de Minas Gerais
2.↑ Doada por José Serra em 2007
3.↑ Juiz de Fora foi cedida ao Estado do Rio de Janeiro por Aécio Never em 2003 em troca de Cabo Frio. Vide Guerra Mineiro-Fluminense
4.↑ Governador Valadares foi vendida aos Estados Unidos por Aécio Never e Lula em 2005 em um acordo com George W. Bush para acabar com a imigração ilegal, passando a ser um território colonial americano com o nome de "American Outland District of Walladars Governator"
5.↑ A existência de alguns municípios não foi confirmada cientificamente
6.↑ Províncias conhecidas como TREM - Territórios Remotos do Estado de Minas


O texto acima foi retirado do site Desciclopedia - http://desciclopedia.org/wiki/Po%C3%A7os_de_Caldas - no intuito de fazer rir, a mim e a quem tiver bom humor e não com a intenção de destruir a cidade que mais amo.
Não preciso lançar um texto humorístico sobre Poços no meu blog com a intenção de degradar minha cidade, sabendo que os governantes deste mesmo município já o fazem com orgulho juntamente com os coronéis residentes há tempos aqui.
Poços precisa ser repensada se quiser maior destaque, mas isso não acontece porque muita gente sairia perdendo ($$$$) com isso. Basta olhar a situação de monopólio explícito da empresa de transporte urbano, que cobra um preço abusivo de R$ 2,35 (se não me engano) para andar, muitas vezes, 5 quilômetros no máximo. (Em SP - capital, a passagem de ônibus custa R$ 3,00 - você acha caro? Pois pense bem... há linhas que saem da Zona Sul, por exemplo e vão até a Zona Norte ... numa viagem que dura horas, literalmente, tanto em virtude do trânsito, mas principalmente pela distância entre esses dois pontos.
Outro exemplo de real degradação de Poços: a construção de um "viaduto", mais conhecido como trincheira, na rua Correa Neto, pela bagatela de R$ 7 milhões de reais... acreditem!!! Por que isso é uma forma de desrespeito? Bom, quem não conhece o tal viaduto e está familiarizado com os verdadeiros viadutos de outras cidades maiores, até pode pensar que a obra foi orçada num preço justo. Mas, nós aqui da cidade, sabemos muito bem que tal trincheira de aproximadamente 200 metros (isso mesmo... 200 metros) trata-se de um projeto não muito complexo: escavação de um morro com pedras, pavimentação da via, construção do viaduto de 30 metros em cima, iluminação e escadas concretadas com grades de proteção (para nenhum maluco pular lá de cima ... ponto mais alto uns 15 metros... e a família pedir indenização ao município), sem contar os lindos vasos ornamentais do lado direito da via, com plantas exóticas (a maioria delas morre no inverno pela falta de água das chuvas, dando início ao ciclo de mato e trepadeiras na primavera, que se intensifica no verão, impossibilitando a passagem até mesmo dos carros... rs).
Eu quero degradar minha cidade? Jamais faria isso, mas posso criticar o que anda acontecendo aqui há tempos e que irrita uma parcela bem reduzida da população, pois a classe A não vai dizer nada, as classes D e E também não falarão, pois tendo o circular para voltar pra casa já está ótimo, sobrando a classe C (politizada e pensante, mas nem toda classe C dessa cidade pensa) essa indignação.
Poderia falar da indústria (???), da situação de empregos (???), dentre outros temas, mas isso deixarei para uma próxima ocasião...

Amo Poços de Caldas... só gostaria que quem manda na cidade também a amasse.

Valeu, Rúbia, por me mostrar esse texto e me proporcionar momentos de risos.