terça-feira, 5 de abril de 2011

Aos meus devedores...

Bom, resolvi escrever no dia de hoje, depois de passar mais de 8 horas no banco, só porque lembrei de um pequeno detalhe que vi no último sábado no meu orkut: uma 'senhora' tem olhado minha página lá e, para ajudá-la, aqui vão algumas informações relevantes:

- Não há nada de mais interessante na sua vida do que ficar olhando meu perfil?
- Não sou, nunca quis ser e se Deus quiser nunca serei sua amiga ou qualquer coisa do gênero.
- O imóvel é meu e dele faço o que bem entender (cumprindo as ordens da sentença, claro!), mas para deixar bem claro, já que deve ser isso que você quer descobrir fuçando o meu orkut: ele está ocupado por mim e pelo Rodrigo e estamos aguardando o final de algumas pequenas reformas no citado imóvel, afinal de contas, já que estamos lá, merecemos mais conforto e segurança;
- Não devo um centavo a qualquer cidadão deste planeta, ao contrário de vocês que, além de não pagarem (quando pagavam no dia que bem entendiam e a quantia que melhor lhes era viável) o aluguel estabelecido em contrato, deixaram o rabo de água, luz e IPTU. Que coisa feia: não podem assumir compromissos, não o façam, por favor.
- Não adianta rondarem a casa em busca de pistas que possam usar contra a minha pessoa. É pura perda de tempo. A casa é de minha propriedade e está efetivamente em minha posse.
- Caso venham a encher o meu saco na justiça, pensem bem, porque se vocês tiverem dinheiro para ingressar com uma ação, eu entro com outra ação e executo o que me devem primeiro, alegando que se vocês têm recursos para pagar honorários, deveriam pagar primeiro o que foi acordado em juízo;
- Se alegarem justiça gratuita, alego que realmente estão apenas interessados em obter vantagens financeiras às minhas custas.
- Não sou, nunca fui e nunca serei mina de ouro de ninguém, portanto não adianta me executarem, não vou sustentar ninguém, muito menos servir de reserva monetária.
- Tenho testemunhas de todos os fatos ocorridos no passado e os de hoje... e são várias as pessoas.
- A situação de vocês é tão complicada que não encontramos (eu e minhas advogadas) nenhum bem em nome do causador de todo esse transtorno, o que evidencia claramente que, se vocês ingressarem na justiça, estarão fazendo isso única e exclusivamente para auferir vantagem financeira, qualquer juiz entenderá assim.
- Não ficaram satisfeitos com "o que eu fiz"? Pois pensem bem antes de assinarem qualquer compromisso, principalmente os legais. Não sou a Madre Teresa para fazer caridade (na verdade até quis ajudar, cobrando aquela merreca de aluguel a vocês, mas como não souberam agradecer e muito menos retribuir a confiança, fiquem ondem estão mesmo, vendo a vida degringolar diante de vocês).
- Esse texto não é uma ameaça, de forma alguma. Não sou mulher de ameçar ninguém. Sigo meus princípios e, sobretudo, as leis que regem esse país, não deixando de cumprir com nenhum compromisso legal ou moral que seja. Trata-se de um alerta: vocês têm tudo para caírem novamente do cavalo, pois execução judicial é uma coisa e extorção outra bem diferente.

Para um bom entendedor, meia palavra basta. Ah, para finalizar estamos muito felizes, eu e o Rodrigo em algo que é nosso e de nosso uso exclusivo.

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