Helena é dona dos cabelos que afago,
Dos lábios que mastigo.
Do ventre que invado,
Da libido que instigo.
Helena é dona dos seios que me embriagam,
Das curvas onde escorrego.
Das pernas que me embaraçam,
Dos encantos aos quais me entrego.
Helena é dona dos sonhos que acalento,
Da magia que me permite ter esperança.
De cada agradável e inesquecível momento,
A mais pura música e a mais sensual dança.
Helena é dona do suor que transpiro,
Dos poemas que ainda não escrevi.
Das emoções pelas quais suspiro,
E é por causa dela que jamais parti.
Helena é dona do livro da minha vida,
Modelo no qual se espelham as flores dos jardins.
A sempre disponível guarida,
E simplesmente, a eterna dona de mim.
EDUARDO DE PAULA BARRETO
Dos lábios que mastigo.
Do ventre que invado,
Da libido que instigo.
Helena é dona dos seios que me embriagam,
Das curvas onde escorrego.
Das pernas que me embaraçam,
Dos encantos aos quais me entrego.
Helena é dona dos sonhos que acalento,
Da magia que me permite ter esperança.
De cada agradável e inesquecível momento,
A mais pura música e a mais sensual dança.
Helena é dona do suor que transpiro,
Dos poemas que ainda não escrevi.
Das emoções pelas quais suspiro,
E é por causa dela que jamais parti.
Helena é dona do livro da minha vida,
Modelo no qual se espelham as flores dos jardins.
A sempre disponível guarida,
E simplesmente, a eterna dona de mim.
EDUARDO DE PAULA BARRETO
E olha que ele nem me conhece hahaha !!! Mas não é que ele tem razão ... : )
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