sábado, 7 de maio de 2011

Morte ou pseudo-morte de Bin Laden?


Artigo de Aristeu José Campos Machado interessante e que representa o meu pensamento também ...


Quando observamos a história política dos EUA, mesmo que superficialmente, percebemos uma relação política “amigável” com o Bin Laden.

Mas quando ocorreu o ataque em 11 de Setembro de 2001 o mundo viu e comprovou que Bin Laden havia rompido os laços de “amizade” com os EUA.

Será realmente que ele teve culpa nessa história como o mandante do ataque?

Ou será que a culpa dele foi apenas de nome? Será que ele não foi um nome apenas para resolver o problema?

Atrevo-me a acreditar que ele se beneficiou grandemente com tudo isso, e que não partiu dele a ordem para o ataque, mas sim dos próprios governantes norte-americanos. Mas o que ele ganharia com isso? Dinheiro? Comodidade? Enfim, não se pode saber, e nunca se saberá.

Pois bem, é estranha e suspeita a morte desse homem que há quase 10 anos é “procurado” para ser condenado pelo ataque. Morte anunciada e cadáver atirado ao mar. Estranho, Lembram de Sadam? Humilhado, objeto de deboche e condenado para depois morto.

Mas Sadam morreu? Será mesmo? Ou será mais uma mentirinha Norte-Americana? Será que não morreu um de seus mais de trinta sósias perfeitos? Mas enfim, dúvida que jamais será resolvida.

Bin Laden depois de quase 10 anos de “caça” é capturado e morto. Por que os EUA não fizeram com ele como fizeram com o líder Iraquiano? Será que realmente justifica esse argumento de que se assim o fizessem ele seria tido como um mártir para seu povo?

Captura ideal, logo agora que Obama estava com a popularidade baixa aparece Bin Laden morto pelo “perfeito” exército americano. Seu cadáver atirado ao mar para que nunca mais se saiba se isso foi realmente verdade ou não.

É bem a cara dos EUA, sair vitorioso sempre. Mas é provável que (mais essa) mentirinha Norte-Americana seja apenas jogada política e de marketing. Sem falar na grande possibilidade de estarem Obama e Bin Laden tomando cafezinho e rindo de toda população mundial.

Olha a montagem:


aí, aí, aí ...

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